A Igreja Adventista continua a fazer contactos junto das Nações Unidas para lutar pela liberdade religiosa. "Temos um interesse directo e pessoal na promoção da liberdade religiosa", diz Jonathan Gallagher, Unidos de ligação das Nações Unidas para a Igrej
A Igreja Adventista continua a fazer contactos junto das Nações Unidas para lutar pela liberdade religiosa. "Temos um interesse directo e pessoal na promoção da liberdade religiosa", diz Jonathan Gallagher, Unidos de ligação das Nações Unidas para a Igreja Adventista do Sétimo dia. "A liberdade de consciência sempre foi de vital importância para nós."
A igreja é dedicada a promover a liberdade religiosa porque muitos adventistas são os que sofrem, diz Gallagher.
Este ano, a Igreja das Nações Unidas de ligação do escritório continuou o seu envolvimento com quatro escritos e cinco declarações orais à Comissão de Direitos Humanos em Genebra.
A igreja é também falar em "mau uso de questões de segurança reprimir as crenças religiosas de todo o mundo."
O escritório mantém atualmente uma filial em Nova York composta por um estagiário. Gallagher diz que outro estagiário irá juntar-se o pessoal lá em janeiro. Ele espera ter outro estagiário no ano que vem em Genebra, a localização da Comissão de Direitos Humanos e da Organização Mundial de Saúde.
"A igreja não pode funcionar sem algum tipo de liberdade religiosa." Em alguns países da Arábia Saudita e-Turquemenistão-a igreja não pode funcionar. "Liberdade é o centro de nossa doutrina religiosa", diz Gallagher.
"Temos a oportunidade de compartilhar nossa fé com embaixadores e chefes de Estado", e as Nações Unidas é o lugar para fazer os contatos. "Estas são pessoas que não vão frequentar as aulas nossa culinária ou outras atividades de divulgação."
"Se não temos a liberdade de culto, então estamos irrelevante; ea pior coisa que aconteceu para a Igreja Adventista está a ser irrelevante."
Para Gallagher, sendo nas Nações Unidas significa, "Nós começamos a partilhar o que somos eo Deus que amamos."
Em Maio, a Organização das Nações Unidas recebeu a Associação Internacional de Liberdade Religiosa "status consultivo especial." IRLA A, agora estabelecido em 65 países, foi originalmente organizada por líderes da Igreja Adventista do Sétimo Dia para promover a liberdade religiosa em todo o mundo.
Um dos principais focos para 2004 é de destacar os problemas que enfrentam as minorias religiosas em todo o mundo "todas as religiões são minorias em algum lugar", diz Gallagher.