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Hospital Adventista de Sydney é Escolhido Como o Melhor de Nova Gales do Sul em Atendimento Oncológico Ambulatorial

A melhor classificação do estado confirma a dedicação do San em fornecer um atendimento de saúde abrangente e de alto nível.

[Foto: Hospital Adventista de Sydney]

[Foto: Hospital Adventista de Sydney]

Pelo sexto ano consecutivo, o Centro Oncológico Integrado do Hospital Adventista de Sydney (também conhecido como San) ocupou o primeiro lugar em Nova Gales do Sul (NGS) na pesquisa anual de clínicas oncológicas ambulatoriais.

Todos os anos, a Agência de Informação em Saúde (BHI, em inglês), em colaboração com o Instituto Oncológico de Nova Gales do Sul, realiza uma pesquisa independente sobre a experiência dos pacientes com o atendimento oncológico ambulatorial em Nova Gales do Sul. Este ano, foram entrevistados 8.280 pacientes de 43 centros, públicos e privados.

O objetivo da pesquisa é compreender as experiências dos pacientes em vários aspectos do atendimento oncológico. Pediu-se aos pacientes que avaliassem fatores como o acesso aos serviços, o planejamento do atendimento, as instalações, a coordenação do atendimento, as complicações, o acompanhamento e o suporte.

No relatório, o Centro Oncológico Integrado (COI) do San obteve a classificação mais alta, com 12 indicadores significativamente melhores do que os resultados de Nova Gales do Sul. Essa é a pontuação mais alta de todos os centros da pesquisa. Alguns desses indicadores incluíam a experiência geral do atendimento recebido, a boa organização do atendimento, a amabilidade e a cortesia dos colaboradores, o conforto e a limpeza das instalações e a boa colaboração da equipe de saúde.

“Os comentários de nossos pacientes são fantásticos e nos honram”, disse o professor Gavin Marx, diretor clínico do COI. “Conseguir a melhor classificação estadual ano após ano é uma clara demonstração da dedicação incansável de toda a nossa equipe em oferecer o melhor atendimento possível aos que estão em tratamento contra o câncer. É um privilégio colaborar com uma equipe tão excepcional, cujo objetivo principal e força motriz é melhorar a qualidade do atendimento aos nossos pacientes”.

De acordo com o professor Marx, apesar do orgulho da equipe pelos resultados alcançados, há um contínuo empenho em aprimorar a experiência dos pacientes durante o tratamento oncológico. “Embora seja ótimo saber que os pacientes desfrutam de serviços oncológicos excelentes, não nos contentamos com estes resultados; a cada ano continuamos buscando formas de melhorar nossos serviços”, afirmou.

O COI trabalha em colaboração com o Centro Oncológico Icon Wahroonga, que oferece radioterapia para todos os tipos de câncer. O Dr. Andrew Fong, diretor clínico de oncologia radioterápica do Icon, afirmou que os resultados do relatório da BHI são a confirmação de que “estamos no caminho certo”.

O Dr. Fong acrescentou: “A abordagem de equipe multidisciplinar para o tratamento do câncer oferece conveniência aos pacientes e uma concentração de clínicos especialistas e instalações de primeira categoria. É um privilégio atender nossos pacientes e suas famílias afetadas pelo câncer. E é bom saber que as medidas que tomamos todos os dias para melhorar a vida daqueles que cuidamos estão fazendo uma diferença positiva, apesar de ser um momento muito difícil na vida deles”.

São muitos os fatores que contribuem para as altas taxas de câncer na Austrália, e o San está há muito tempo comprometido não só com o diagnóstico precoce e o tratamento de ponta da doença, mas também com a prevenção e a pesquisa.

"O objetivo e a missão do San é a saúde integral da pessoa”, afirmou Brett Goods, CEO. “E talvez em nenhum outro campo isso seja mais importante do que no câncer. Estamos muito gratos à nossa magnífica equipe do Centro Oncológico Integrado”.

Goods acrescentou: “Receber este reconhecimento pelos serviços oncológicos do hospital só nos estimula a oferecer resultados ainda melhores para nossos pacientes e suas famílias. Junto ao COI, nossos serviços de suporte, bem como a pesquisa, contribuem para os esforços de tratar a doença e promover a sobrevivência e o bem-estar da nossa comunidade”.

A versão original deste artigo foi publicada pelo site da Adventist Record.

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