EUA: Representante adventista promoverá liberdade no local de trabalho perante o Congresso em 7 de fevereiro de 2008

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Standish pedindo aos cidadãos dos EUA para escrever representantes no Congresso

O representante da Igreja Adventista do Sétimo Dia para assuntos legislativos, James D. Standish,  à esquerda, estará junto a outras testemunhas ao testemunhar perante uma audiência do Congresso dos EUA em 12 de fevereiro, instando os legisladores a apoiarem uma lei que estabelece liberdade religiosa no local de trabalho.


“Os americanos não aceitam preconceito em nossos meios de comunicação, em nossas escolas, ou em nosso governo, e certamente não deveríamos aceitar preconceito contra pessoas religiosas em nossos locais de trabalho”, escreveu Standish numa carta que cidadãos americanos preocupados podem enviar a seus representantes no Congresso nacional.


A proposta de lei, originalmente levada ao Congresso 10 anos atrás, agora reúne amplo apoio bipartidário em ambas as casas do Congresso dos EUA (Senado e Câmara de Representantes), declarou Standish. Se aprovada, tal lei protegerá e expandirá direitos primeiro introduzidos 40 anos atrás quando o Congresso aprovou liberdade no local de trabalho incorporado à Lei de Direitos Civis dos EUA.


Segundo a Comissão de Oportunidade de Igualdade Trabalhista dos EUA, apelos motivados por discriminação cresceram 83 por centro entre 1992 e 2006, enquanto outras queixas por discriminação—incluindo raça, sexo e idade—ou se mantiveram estáveis ou diminuíram.


Standish e outros líderes religiosos apontam interpretação estreita de legislação trabalhista para o local de trabalho pelo aumento. “Embora o Congresso tenha se empenhado em conceder direitos a muitos grupos no local de trabalho, deixou os observadores do sábado e outros religiosos para trás”.


Os trabalhadores, aduz Standish, não deviam ter que escolher entre cumprir requisitos de trabalho e praticar plenamente suas respectivas fés. “Esta é uma proposta de lei que faz sentido e é razoável, requerendo simplesmente que os empregadores mostrem que têm uma boa razão para recusar licença de dispensa para o sábado ante de despedirem [uma pessoa religiosa]”, disse.

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