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Universidade De Walla Walla Participa de Pesquisa Sobre a Proliferação de Algas Nocivas no Noroeste do Pacífico

Três universidades colaboram para conter a ameaça à saúde dos seres humanos e outras criaturas.

United States

Estudantes universitários da Universidade de Walla Walla participam de uma pesquisa de campo perto de Anacortes, Washington. [Foto: Universidade de Walla Walla]

Estudantes universitários da Universidade de Walla Walla participam de uma pesquisa de campo perto de Anacortes, Washington. [Foto: Universidade de Walla Walla]

A Universidade de Walla Walla (UWW) recebeu uma bolsa de colaboração de 235 mil dólares da M.J. Murdock Charitable Trust para financiar uma pesquisa universitária sobre a proliferação de algas nocivas. Juntamente com a equipe da Universidade de Portland e da Universidade de Willamette, os pesquisadores esperam entender melhor e detectar mais rapidamente as florações de algas, que podem produzir toxinas nocivas para as pessoas e os animais. O objetivo do projeto é desenvolver métodos moleculares para detectar as florações.

Com esse recurso, à universidade financiará bolsas de estudo para pesquisadores de graduação e pós-graduação durante os próximos três verões e os conectará com pesquisadores de instituições parceiras para compartilhar ideias, equipamentos e conhecimentos. Os estudantes da UWW estudarão o impacto das florações nocivas nas redes tróficas de invertebrados marinhos.

Cecilia J. Brothers, professora assistente de biologia que lidera a pesquisa de algas da UWW, vê o projeto com entusiasmo. "A colaboração entre instituições do noroeste do Pacífico representa um grande avanço na compreensão do impacto das florações de algas nocivas. Ao mesmo tempo, os estudantes de biologia da UWW são imersos em uma comunidade científica mais ampla".

Ryan Kenton, um dos principais pesquisadores da Universidade de Portland, afirma: "As três universidades ou os quatro professores têm habilidades e capacidades variadas, e nossas especialidades são um pouco diferentes, mas juntos, sentimos que realmente podemos melhorar esta pesquisa e tentar algo novo".

A versão original deste artigo foi publicada pelo site da Divisão Norte-Americana.

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