Com o objetivo de realizar ações sociais em hospitais, orfanatos, praças, hospícios, asilos e famílias carentes, nasceu o projeto Médicos da Esperança para fazer o bem ao próximo. A iniciativa foi criada em 2013 e realizou sua primeira ação em janeiro de 2014, em um hospital público do Rio de Janeiro. Desde então, expandiu sua atuação para todo o Brasil, com um total de 11 turmas nas cidades de Volta Redonda, Petrópolis, Barra de Piraí (Rio de Janeiro), Brasília (Distrito Federal) e Campo Grande (Mato Grosso do Sul). .
A ideia do projeto veio do filme Patch Adams, que mostra um médico que usa a palhaçada como forma de terapia para seus pacientes. Carlos Anderson Pereira, designer de interiores, inspirou-se e tornou-se Doutor Bondade, que trouxe para o projeto um triplo elemento humano, com quem as brincadeiras, os risos, a oração e a música andam de mãos dadas. Na capital do estado de Mato Grosso do Sul, 82 pessoas se voluntariaram. Entre eles estão músicos, médicos, educadores e outros.
A primeira sessão de treinamento aconteceu nos dias 23 a 25 de setembro. Para encerrar, eles já realizaram sua primeira ação: a visita dos Doutores da Esperança ao Hospital Adventista do Pênfigo e ao Lar Lygia Hans.
"Nosso objetivo é levar um sorriso, um abraço, [e] um pouco de esperança para quem está passando por uma situação difícil. Entre os voluntários, temos médicos, jornalistas, professores, aposentados e muitos outros que darão um pouco de si ao projeto. O projeto consiste em atender hospitais, orfanatos, escolas, comunidades carentes, além de ser um apoio para arrecadar doações para quem precisa", explica Júlio Salomão, coordenador estadual dos Médicos da Esperança.
Doutores da Esperança faz parte dos projetos oficiais da ADRA Brasil, agência humanitária da Igreja Adventista do Sétimo Dia. A organização privada sem fins lucrativos está presente em mais de 130 países.
Este artigo foi publicado originalmente em português no site da Divisão Sul-Americana.