Criar uma consciência de que o serviço comunitário é "um modo de vida" - ou deveria ser um para adventistas do sétimo dia - é uma meta atual para a liderança da igreja. Tradicionalmente, os adventistas têm baixa pontuação no envolvimento da comunidade.
Criar uma consciência de que o serviço comunitário é um “meio de vida”—ou devia tornar-se tal para os adventistas do sétimo dia—é uma meta atual para a liderança da igreja. Tradicionalmente, os adventistas têm se destacado pouco em envolvimento comunitário.
Uma pesquisa mundial de 2002 fez soar uma nota de advertência para a Igreja. Revelou que os adventistas não são tão ativos como deviam em testemunhar e relacionar-se com suas comunidades. Menos de 30 por cento dos adventistas pesquisados disseram que estão ativamente envolvidos em serviço comunitário.
Desde que a pesquisa foi feita, uma força-tarefa foi estabelecida para tratar dessa área de preocupação. Uma comissão na sede mundial da denominação em Silver Spring, Maryland, EUA, tem o encargo de descobrir maneiras para tornar os membros da Igreja mais conscientes do problema e apresentar soluções.
“Nessa comissão estamos esperançosos de criar uma conscientização de modo que envie uma mensagem, um sinal ao mundo de que precisamos estar mais ligados com nossas comunidades, precisamos estar mais envolvidos”, declara John Banks, membro da comissão.
“Essa é a coisa importante—levar os adventistas a entenderem que o serviço comunitário é um modo de vida”.
Os membros da comissão dizem que algumas maneiras de tornar-se mais envolvido na comunidade vai de atuação como bombeiro voluntário a participar de associações de bairros ou trabalhar voluntariamente na biblioteca local.
Uma conferência sobre adventistas na comunidade será realizada no outono de 2004, em conjunto com as reuniões do concílio anual da denominação.
