Henry Smith, membro do Ministério Jovem Adventista, juntamente com os Desbravadores Millicent Anna Stella Asane e Lawrence Manful, completaram uma caminhada de quatro dias e 250 quilômetros desde Takoradi até o campus da Universidade Valley View em Oyibi, Accra, Gana. Seu destino era o IV Campori de Desbravadores da Divisão Centro-Oeste Africana (DCA), que ocorreu de 24 a 30 de dezembro de 2023.

O grupo partiu em 21 de dezembro e chegou ao campori no dia de Natal. Sua chegada, após uma longa jornada, foi calorosamente recebida por mais de 8.000 participantes, incluindo líderes jovens da Associação Geral e da Divisão. Essa caminhada, uma tradição desde 1996 dirigida por Smith, é um esforço de arrecadação de fundos para órfãos. Adu Gyamfi, diretor de Jovens do distrito de Adenta, em Accra, menciona que Smith faz a jornada a cada acampamento para arrecadar fundos. Este ano, ele estava acompanhado por dois outros desbravadores.

Ao chegarem ao campus, o trio foi recebido por uma escolta policial e uma banda de jovens. O departamento de Jovens da DCA homenageou-os com um reconhecimento especial e prêmios. A jornada, paralela à jornada de José ao Egito, acrescentou profundidade ao campori, especialmente durante as apresentações noturnas sobre a vida de José e os sermões do pastor Busi Khumalo.

O pastor Alfred Asiem, diretor do Ministério Jovem da DCA, falou sobre a jornada bíblica de José e o foco do campori na renovação espiritual, avivamento, companheirismo e socialização. O Dr. Sessou Selom, secretário da DCA, em seu discurso de abertura, também se concentrou na história de José, discutindo sua relevância para vidas com propósito e o papel dos jovens na igreja.

O pastor Busi Khumalo, diretor de jovens para a Associação Geral, destacou o campori como um momento de aprendizado, conexão e crescimento espiritual. Irvine Gwatiringa, diretor de jovens para a Divisão Sul-Africana Oceano Índico, liderou os devocionais matutinos durante toda a semana.

Participantes como Anike, que desfrutou dos fogos de artifício na abertura, e Alvin, da Libéria, que admirou a beleza do acampamento, compartilharam suas experiências. Lia Farhane Allah-Ridy, de Chade, expressou seu entusiasmo e expectativa por futuros camporis.

A segurança foi uma prioridade. Exceto por pequenos problemas de transporte e fronteiras, o campori foi um sucesso e terminou com uma expressão coletiva de gratidão a Deus.

O pastor Asiem observou: “Pela graça de Deus, não tivemos nenhum acidente ou incidente. Nossa missão foi cumprida”.

A versão original deste artigo foi publicada pelo site da Divisão Centro-Oeste Africana.