South American Division

Quebrando o Silêncio Conscientiza Milhares de Pessoas no Espírito Santo

A campanha 'Quebrando o Silêncio' no Espírito Santo mobilizou a comunidade para a conscientização sobre abuso infantil, por meio de ações educativas em ruas e escolas.

Espírito Santo se une na campanha ‘Quebrando o Silêncio’ para proteger e educar sobre o abuso infantil.

Espírito Santo se une na campanha ‘Quebrando o Silêncio’ para proteger e educar sobre o abuso infantil.

[Foto: Davner Ribeiro]

No Espírito Santo, a campanha Quebrando o Silêncio mobilizou milhares de pessoas em diversas ações nas ruas para aumentar a conscientização sobre o abuso sexual infantil. Este ano, a iniciativa apresentou uma série de atividades educativas e informativas.

Para chamar a atenção da população, fanfarras dos desbravadores fizeram apresentações em pontos estratégicos da cidade. Além disso, aventureiros e membros do Ministério da Criança estiveram presentes com cartazes e um boneco educativo que ensina sobre cuidados com o corpo e as áreas que não devem ser tocadas nos pequenos.

Adolescentes, jovens e adultos distribuíram folhetos e revistas, orientando e informando a população sobre como identificar e prevenir o abuso.

A organização geral do evento foi liderada pela Professora Débora Rodrigues, que incentivou as igrejas a participarem ativamente das ações. Rodrigues destacou a importância do projeto: "destacar a campanha Quebrando o Silêncio é fundamental para enfrentar a realidade do abuso e violência infantil. É essencial que nossa comunidade esteja bem informada e preparada para reconhecer e agir contra essas práticas, garantindo um ambiente mais seguro para nossas crianças."

Palestras em Escolas

Marcela Borges foi uma das especialistas que abordou o tema nas escolas.
Marcela Borges foi uma das especialistas que abordou o tema nas escolas.

Durante o mês de agosto, mais de três mil alunos de escolas municipais no sul do Espírito Santo participaram de palestras promovidas pelo projeto de combate ao abuso sexual infantil. A ação também envolveu a distribuição de revistas, alcançando crianças com idades entre 5 e 13 anos.

Marcela Borges, uma das responsáveis pelas palestras nas escolas, comentou sobre o impacto das atividades: "O retorno das escolas foi extremamente positivo. O carinho e a boa recepção dos alunos e educadores mostram que o tema continua sendo relevante e que é crucial mantermos a conversa e o alerta. Nosso objetivo é que as crianças se sintam seguras e saibam identificar e denunciar situações de abuso."

O artigo original foi publicado no site de notícias em português da Divisão Sul-Americana.

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